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Doar é um gesto de AMOR

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Setembro Verde

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A doação de órgãos é um ato de consciência e amor ao próximo. Todos os anos, milhares de vidas são salvas por meio desse gesto tão importante. Para milhares de pacientes na fila de espera, receber um órgão é a única chance de cura. 

A princípio, qualquer pessoa pode ser doador de órgãos. No Brasil, para ser doador de órgãos, basta você avisar a sua família deste desejo.

Comissão de transplantes

A doação de múltiplos órgãos ocorre quando há a morte cerebral do paciente, que acontece quando há a perda irreversível das funções vitais. Para constatar a morte cerebral, é feito um processo chamado Protocolo de Morte Encefálica. O processo para a comprovação é realizado por meio de muitos testes e exames feitos por diversos médicos especializados. O Hospital Metropolitano de Sarandi possui uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos para Transplante (CIHDOTT), responsável por organizar a doação de órgãos após o diagnóstico da morte cerebral. Esse importante trabalho é essencial para que o paciente que está na fila do transplante receba o órgão doado dentro do prazo necessário e respeitando todos os protocolos. O CIHDOTT também está à disposição para tirar todas as dúvidas dos familiares a respeito da doação de órgãos.

Captação de Órgãos

2020 Foram captados 33 doadores de múltiplos órgãos e 15 doadores de globos oculares. 2021 Até o momento foram captados 18 doadores de múltiplos órgãos e 07 doadores de globo oculares.

“A doação de órgãos deve ser amplamente divulgada para as pessoas. Precisamos esclarecer a elas sobre a importância e a nobreza deste ato que, apesar do momento difícil da perda de um familiar, se trata de uma ação que pode ajudar a salvar até 8 vidas. Por ser um assunto muitas vezes desconfortável, as pessoas tendem a não conversar com seus familiares sobre o desejo de ser um doador. Por isso devemos realizar mais ações de conscientização para que a população não tenha dúvidas e/ou receios, visto que será o familiar que decidirá sobre a doação ou não dos órgãos do falecido”

– Matheus Grion, Enfermeiro Coordenador da CIHDOTT do Hospital Metropolitano de Sarandi

Perguntas Frequentes

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