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Caso Faustão

No início do mês de agosto, o apresentador Fausto Silva, carinhosamente conhecido como Faustão, enfrentou um sério desafio de saúde que o levou à internação no Hospital Albert Einstein. O diagnóstico revelou insuficiência cardíaca, marcando o início de sua jornada de superação.

Indicação para Transplante Cardíaco
Em 20 de agosto, um boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein revelou que Faustão estava em diálise e necessitava de medicamentos para auxiliar o funcionamento de seu coração debilitado. A situação o levou à indicação para um transplante cardíaco, uma notícia que mobilizou o país.

Uma nova chance de vida
Em uma semana, a tão esperada notícia chegou: Faustão estava prestes a receber um novo coração. A Central de Transplantes de São Paulo entrou em contato com o hospital na madrugada de 27 de agosto para informar sobre o órgão que seria transplantado.

Prioridade na fila de transplantes
O estado de saúde de Fausto Silva o colocava como prioridade na fila de transplantes. A Central de Transplantes de São Paulo explicou que ele ocupava o segundo lugar na fila de espera por um coração. Nesse processo, é importante ressaltar que o paciente que estava em primeiro lugar na fila recusou o órgão, abrindo caminho para que Faustão recebesse a oportunidade de vida que tanto precisava.

Alta hospitalar
Segundo o g1, o apresentador Fausto Silva recebeu alta neste domingo (10) do Hospital Israelita Albert Einstein. De acordo com o boletim médico divulgado pela manhã, Faustão “seguirá as orientações médicas e nutricionais necessárias para a reabilitação após o transplante cardíaco”.

Agora em casa, Faustão compartilhou um vídeo onde enfatiza a segunda fase de seu tratamento, a qual incluirá dois ou três meses de fisioterapia para sua recuperação total. Além disso, ele mencionou sua inspiração durante essa jornada: uma garotinha de 12 anos que aguardou seis meses na fila por um órgão compatível. Faustão destaca sua admiração por ela, que passou pelo transplante em janeiro do ano passado e hoje desfruta de uma incrível vitalidade.

Com palavras de encorajamento, Faustão ressaltou a importância de não desistir e perseverar em busca de sonhos: “Não desista. Vale a pena o sonho. É impressionante como você pode esperar o tempo que for… A missão agora é conscientizar cada um a colaborar, para que todo mundo transforme o Brasil em campeão de doadores. E que as autoridades espalhem centros [de doações de órgãos] pelo país, para não ficar do Norte ou Nordeste, ter que vir para o Sudeste [em busca de um órgão]. Eterna gratidão a todos vocês e vamos à luta”.


O Sistema de Transplantes no Brasil
Em nota publicada no dia 27 de agosto, o Ministério da Saúde destaca: “A lista para transplantes é única e vale tanto para os pacientes do SUS quanto para os da rede privada. A lista de espera por um órgão funciona baseada em critérios técnicos, em que tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão determinam a ordem de pacientes a serem transplantados. Quando os critérios técnicos são semelhantes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como critério de desempate. Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica.”

Compromisso do Brasil com a Doação de Órgãos
É ressaltado ainda na nota que o “Brasil tem o maior sistema público de transplantes de órgãos no mundo. A estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade. Os pacientes, por meio do SUS, recebem assistência integral, equânime, universal e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante.”

A história de Faustão é uma superação que reforça a importância da doação de órgãos e tecidos, fortalecendo a conscientização sobre essa causa.


Compromisso do Hospital Metropolitano com a Doação de Órgãos
O Hospital Metropolitano de Sarandi possui uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos para Transplantes (CIHDOTT), responsável por organizar a doação de órgãos após o diagnóstico da morte cerebral. Este é um trabalho essencial para que o paciente na fila de espera de transplante receba o órgão doado dentro do prazo necessário e respeitando todos os protocolos.


Como se tornar um doador de órgãos
Para tornar-se um doador de órgãos basta conversar com a sua família e comunicar o seu desejo.

Para mais informações acesse o site do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná.
Juntos, podemos diminuir o número da fila de espera para transplantes.

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